quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Ás vezes meto-me a pensar no quanto sinto a tua falta. Lembro-me de como é bom ter-te a caminhar do meu lado direito, ou de como é bom almoçar a correr porque o que me esperava era sempre melhor. De como é espantoso ver-te sorrir ou mesmo berrar. Perguntavas-me muitas vezes o porque de olhar minutos sem fim para o teu rosto, agora posso contar-te, eu sabia que um dia ou outro nos iamos separar. Uso esta palavra porque nós não "acabá-mos" ou "desisti-mos" nós separámo-nos, não que fossemos casados ou algo do género, segui-mos caminhos diferentes rápido demais.
Chego a conclusão que já não sei escrever para ti. Desculpa tanta fraqueza. Estou sufocada. Cansada. Triste. Desmotivada. Eu tentei. Eu corri noutra direção com tudo o que podia! Porquê não consigo eu meter nesta cabeça que tu não me amas? O pior tipo de cego é aquele que não quer ver. Vou dormir sobre o assunto.